terça-feira, 27 de julho de 2010

1 a 7 Ago - Semana Mundial de Amamentação

1 a 7 de agosto de 2010 - Semana Mundial de Amamentação!!!


II Seminário Estadual da Semana Mundial da Amamentação

Dez passos para um mundo Amigo da Criança”

Porto Alegre, 04 Agosto de 2010

Auditório Elizabeth Lee – IPA (Unidade Colégio Americano)


8h30 – Abertura

8h45 – Conferência: Aleitamento Materno: promovendo o vinculo mãe/bebê e o desenvolvimento infantil.

Dr. Ricardo Halpern, Médico; Doutor em Pediatria. Pós-Doctoral Fellow in Developmental and Behavioral Pediatrics Center for Development and Learning- UNC, Chapel Hill. Presidente do Departamento de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria. Professor Adjunto IV da Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre e Professor Adjunto do Curso de Medicina e Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Luterana do Brasil.

10h – Intervalo

10h15 – Mesa Redonda: Experiências Bem-Sucedidas de Apoio à Amamentação no RS.

  • IHAC Pelotas - ‘Sinaleira da Amamentação’Nutricionista Rejane Radunz

  • Posto de Coleta de Leite Humano em UBS Nutricionista Helga Schiller Barcellos

  • Rede Amamenta Brasil – US Jardim Cascata/POA – Enfª. Elisa Maria Correa Guedes; US Wenceslau Fontoura/POA – Enfª. Teresinha Gonçalves.

11h15 - Conferência: Mortalidade Infantil no RS – Impacto da Amamentação.

Dra. Eleonora Gehlen Walcher, Médica Pediatra. Coordenadora da Saúde da Criança e do Adolescente – SES/RS.

12h15 – Intervalo para Almoço

14h - Mesa Redonda: Hospitais Amigos da Criança: Passo 4

Facilitar o Contato precoce ao nascimento: favorecendo o Apego”. O que os Hospitais estão fazendo para facilitar o contato pele-a-pele logo após o parto?

Representantes dos Hospitais Amigos da Criança de Porto Alegre e interior do RS.

15h30 – Intervalo

15h45 – Conferência: Dez Passos Para um Mundo Amigo da Criança.

Dra. Sonia Maria Salviano Matos de Alencar - Médica Pediatra (HRT/SES-DF). Coordenadora do Centro de Referência de Bancos de Leite Humano e Aleitamento Materno/SES/D. Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Bancos de Leite Humano e Aleitamento Materno. Coordenadora da Política Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde de outubro de 2003 a outubro de 2005. Presidente do Departamento Científico de AM da Sociedade Brasileira de Pediatria 1998-2001. Presidente do I Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano.

17h00 – Encerramento.


II Seminário Estadual da Semana Mundial da Amamentação

Dez passos para um mundo Amigo da Criança”

Porto Alegre, 04 Agosto de 2010

Auditório Elizabeth Lee – IPA (Unidade Colégio Americano)

Rua Doutor Lauro de Oliveira, 71 - Rio Branco, Porto Alegre / RS

Informações: 3227-1176

Inscrições: seminarioamamentacao2010@gmail.com


domingo, 25 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

Curso para Gestantes

O site Bebe.Com está oferecendo um curso para Gestantes on-line. Caso tenha interesse acesse: http://bebe.abril.com.br/ferramentas/curso-de-gestantes/?utm_source=news_bebe&utm_medium=news_bebe&utm_campaign=news_bebe

Bom Curso!!!!

www.bebe.com.br


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bola e Peito

Em tempos de copa, uma homenagem ao peito!!!


Fonte: http://www.nossosbebes.com.br/?p=1058&utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+NossosBebes+%28Blog+Nossos+Beb%C3%AAs%29

Capacitação de Doulas

Objetivo: Capacitação de doulas para apoiar mulheres e seus companheiros e familiares durante o trabalho de parto, parto e pós-parto, dando conforto físico, afetivo e psicológico, favorecendo uma experiência de parto positiva e integradora.

www.doulas.org.br



segunda-feira, 10 de maio de 2010

Homenagem as Parteiras

Texto elaborado por Sandra Maciel do Movimento Curador de Pernambuco em homenagem ao Dia Internacional da Parteira e lembrando saudosas parteiras.

5 de Maio dia internacional das parteiras

Dedicado especialmente as parteiras Suely Carvalho, Dona Prazeres, Abigail, Leila Katz e a desencarnada Dona Elvira e D.Dorca.

Avançar na atitude de cuidado com o ser que chega. Ativos na vida sabendo que um dia chegaremos a uma harmonia tão profunda que não precisaremos justificar o óbvio.

Hoje é dia de vela acesa no altar, erguendo nossas taças com falas inflamadas numa gratidão profunda a essa mulheres sabias. Cantar, dançar e dizer que vivam, “sempre vivas”, como flores que se perpetuam timidamente, como quem busca a invisibilidade do invisível que as circundam.

Na verdade seu reconhecimento é cósmico está além das linhas terrenas da comunicação, além das minhas palavras. Pode está no sentimento profundo que temos por elas, mas isso também não significa nada comparado com o ato do devir cósmico das mãos dessas mulheres.

A parteira quando faz um parto evoca a natureza, a força da magia de tudo que é divinal.

Ela é convocada pelas hierarquias para cumprir sua missão e entregar ao mundo o que já está pronto para um recomeço, utiliza-se das forças planetárias, respeitando o tempo certo da criança nascer, utilizam-se das plantas, seres etéricos de divina luz que nos auxiliam nos momentos de dor e renascimento, confortando nossos corpos com a pureza contida em sua substância. Evocam os espíritos do tronco familiar, com seus cantos e orações, criando um elo com a fraternidade universal do amor e da evolução da terra. Limpa o ambiente da chegada fortalecendo o vínculo comunitário com a vida, unido a família num evento de luz e solidariedade.

As parteiras são maiores do que o possamos expressar, está além da coragem, da confiança e do merecimento. Vem pra sua missão como quem fia um tecido dourado, como quem sabe da necessidade premente de sua tarefa espiritual. Está além de tudo porque acredita na vida e não tem medo porque sabem que tudo está escrito nas mãos do poderoso pai criador.

Nada nos fortalece mais do que uma criança nascida nas mãos de uma parteira. A Mãe Terra estremece com uma placenta enterrada que passou nas mãos suaves de uma parteira, ela se revigora com este fluxo da criação. Então um parto se torna um alimento para alma do ser Terra, revitalizando assim todo alimento produzido para nos por de pé e erguer os braços e dizer: Vem mãe de pegação! Agradeço a tua dignidade confortante de que tudo vai dar certo.

É quase invisível aos olhos humanos a tua grande tarefa, assim como não vemos os anjos e os seres de luz que nos rodeia, mas no campo sutil tua força ecoa e abre os braços do pai criador nos aquecendo ainda mais com tua virtude ancestral insubstituível.

Um abraço profundo em todas as parteiras e aprendizes de parteiras. Que Deus continue brotando no nosso coração a confiança na vida que chega na terra nas mãos das parteiras tradicionais.

Sandra Maciel

Pesquisadora e aprendiz de parteira

Fonte: recebido por e-mail de Leila Wolf


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Maternidade: decisão evolutiva


Na véspera do Dia das Mães torna-se conveniente abordar a experiência da maternidade a partir da ciência Conscienciologia.

Ser mãe é uma tarefa complexa, pois exige muita responsabilidade e dedicação. A velha máxima “ser mãe é padecer no paraíso” remete uma idéia de sofrimento à experiência da maternidade. Observa-se que não é à toa que essa idéia atravessa o tempo e as diversas gerações. De fato, gerar um filhote, amamentá-lo, não dormir, ver seu corpo modificado, abrir mão de planos pessoais, é difícil, além de muitas vezes não poder contar com o reconhecimento ou gratidão por parte dos filhos.

Considerando apenas esses poucos aspectos citados, já é possível elencar motivos suficientes para uma mulher, portadora de ginossoma (corpo feminino), refletir profundamente sobre a sua real necessidade evolutiva de receber uma consciência na condição de seu filho ou filha.

Infelizmente, na maioria das vezes, o que se constata, é que casais decidem ter filhos após sua união começar a passar por um certo vazio ou distanciamento afetivo, enquanto outros decidem não tê-los porque querem aproveitar a vida: "Gostamos de crianças, mas concordamos que um filho ia atrapalhar nosso modo de vida. Temos uma vida muito desregrada, trabalhamos muito e adoramos viajar e sair", diz. Egoísmo? "Às vezes a gente fala que é muito egoísta. A gente assume isso". (gerente de marketing Fernanda Nolli Gonzalez, 36 anos, em entrevista para Folha de São Paulo; 23/11/07). Ao mesmo tempo, há os que tem filhos apenas para seguir o roteiro normal da sociedade, que rege pela imposição de que todo casal “deve” ter filhos.

A gerente de marketing Fernanda e seu companheiro fazem parte de um novo tipo de casal, cada vez mais freqüente nos países ricos: são os casais que ganham bem e decidem não procriar, chamados de dinks (double income, no kids, ou "renda dupla, sem crianças").

A decisão de alguns dinks pode ser baseada no egoísmo, mas é assumido, conforme palavras da entrevistada. Porém, consideramos que é mais positivo deixar de conceber um filho porque quer se sentir livre, assumidamente, do que querer ter um filho para salvar um casamento, por convenções, para agradar a família ou outro motivo igualmente egoísta, mas que passa despercebido. A probabilidade de que essas mães sejam felizes e suficientemente boas, acaba diminuindo na mesma proporção em que a participação feminina cresce em vários setores do mercado de trabalho. Cada vez mais, a mulher tem menos espaço para cuidar do novo ser e cada vez tem menos interesse em abrir esse espaço. Por isso, é importante assumir isso, se for o caso.

A sociedade vem mudando vagarosamente a respeito do assunto, e é comum casais sem filhos sofrerem certos preconceitos, a ponto de ter de inventar motivos de doença para que as pessoas de seu convívio aceitem sua opção.

Segundo a Proexologia, é assegurado o livre-arbítrio da mulher em conceber ou não uma criança, respeitando suas necessidades evolutivas e o seu propósito existencial. A programação existencial, planejada antes do renascimento, pode contemplar a tarefa da maternidade ou não, dependendo das demais tarefas que a mulher programou para si. Considerando todo esforço, energia, dedicação que a maternidade demanda, mulheres com programações existenciais mais elaboradas podem não ter a maternidade incluída em seu projeto de vida. A programação existencial inclui tarefas assistenciais, e a mulher engajada em trabalhos libertários pode atender às suas necessidades de doação sem a necessidade de gerar um filho. É preciso muito gabarito evolutivo para ser mãe e realizar tarefas evolutivas concomitantemente. Mas é possível, sem dúvida. Cabe à mulher investigar suas necessidades evolutivas, as diretrizes da programação existencial e a possibilidade de receber uma consciência na condição de filho, ou não.

A dedicação exigida para que os adequados cuidados sejam dispensados demanda muito tempo, o que pode desviar do foco da programação existencial, reduzir o espaço para o desenvolvimento das idéias prioritárias e pode reduzir o âmbito de interesse para que a mulher pense agora apenas no(s) filho(s).

Na historia da Humanidade, temos alguns exemplos, mas aqui selecionamos dois casos, um em cada condição: Marie Curie e Florence Nightingale. A primeira, eximia cientista, teve 4 filhos e competência para deixar grandes contribuições na área da Radiologia. Já a segunda, optou por não ter filhos e revolucionou a história da enfermagem. Ambas são grandes exemplos de realizações assistenciais.

As mulheres podem se espelhar em cada um desses exemplos e tomar sua decisão da maneira mais livre e fraterna possível, questionando-se: essa criança está incluída na minha programação existencial? Eu conheço a consciência que está por vir e suas necessidades evolutivas? Estou decidindo por carências, condicionamentos e convenções, ou realmente preciso receber essa consciência na condição de meu filho ou filha?

Existem muitas outras questões para refletir sobre o tema. Não é possível abordar todas aqui, por isso, não pare nessas primeiras. Vá adiante nos questionamentos, e garanta sua liberdade para decidir.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u347886.shtml

http://veja.abril.com.br/110608/p_124.shtml

Fonte: Recebido por e-mail em 07 Mai 2010

Dia das Mães!!!

Felicidades para todas as mães no seu dia!
Parabéns mães de fato, de coração, de criação, ...
Vocês são super especiais!!
Parabéns pelo seu dia!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

05 de maio - Dia da Parteira

PARTEIRAS TRADICIONAIS: SAGA DA SOBREVIVÊNCIA

Paula Viana*

A parteira tradicional pode ser considerada uma das profissionais mais antigas que existe, e mesmo com tantos avanços tecnológicos na assistência à saúde, continua desempenhando papel fundamental para a garantia de uma vida mais saudável para muitas mulheres e crianças do Brasil. Elas são muito requisitadas, pois tanto em lugares onde há e não há acesso aos serviços de saúde, elas atuam e são as primeiras a atenderem às mulheres.

No Brasil, anualmente, em média são realizados 41 mil partos domiciliares, desses a maioria é assistido por parteiras tradicionais. Mesmo sendo dados subnotificados ao Sistema de Informação à Saúde do Ministério da Saúde (DATASUS), os números nos dão a visão de que as parteiras tradicionais existem e que seus trabalhos deveriam estar dentre as preocupações de gestores e profissionais de saúde de todas as regiões, principalmente a região Norte, Centro Oeste e Nordeste. Além disso, o parto domiciliar assistido por parteira tradicional é um direito reprodutivo reconhecido por autoridades nacionais e internacionais de saúde, porém a existência no Estado Brasileiro de Marcos Legais e Políticos que respaldam e garantem a implantação de políticas públicas de inclusão do trabalho desenvolvido por parteiras tradicionais, não tem, no entanto, se revertido em mudanças significativas no trabalho e na qualidade de vida dessas mulheres guerreiras.

Para se fazer justiça, é necessário a responsável e imediata ação de legisladores, profissionais e gestores que viabilizem a efetivação dos direitos à remuneração pelo trabalho desenvolvido e à aposentadoria dessas mulheres que vem envelhecendo e morrendo sem apoio, isoladas, doentes e sem o devido reconhecimento do benefício de suas ações durante toda a vida.

*Enfermeira e coordenadora do Programa Parteira do Grupo Curumim

http://www.grupocurumim.org.br/site/noticia_completa.php?id=154

Fonte: http://institutonomades.blogspot.com/2010/05/05-de-maio-dia-da-parteira.html, em 06 Mai 2010, às 10h20min

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Catorze dicas para enfrentar as birras das crianças dentro do carro

Choros e confusões no banco traseiro costumam ser constantes quando se passa muito tempo dentro do carro - seja em viagens mais longas, seja no meio do congestionamento urbano. Se os adultos ficam irritados com a demora do farol em abrir ou a lentidão do trânsito, imagine o quanto isso é difícil para os pequenos, que, muitas vezes, não têm maturidade para entender o porquê de tanta demora. O segredo para não transformar o carro em um campo minado é saber lidar com essa impaciência. Como? Veja a seguir algumas dicas para enfrentar a situação.

Foto: Alex Silva Produção: Andréa Silva

bonecas em carrinho de brinquedo Na cidade 1. Guloseimas para acalmar
Tenha em mãos itens que podem ser úteis em caso de ameaças de choro, como alimentos, mamadeiras com suco ou leite e chupetas. As guloseimas costumam acalmar e distrair os pequenos.

2. Choro contínuo? Pare
Respeite os limites dos pequenos. No caso dos bebês, o choro contínuo pode ser o sinal de que há algo errado. Diante de choros muito prolongados, o recomendável é parar no lugar mais próximo, como um posto de combustível, verificar qual é o problema (fralda suja, fome, sono, calor...) e resolvê-lo da melhor forma possível. De qualquer maneira, vale saber que bebês pequeninos costumam abrir o maior berreiro quando o carro está parado (num farol, por exemplo). Isso é normal, em geral reduz conforme ele cresce e deve ser encarado com uma dose extra de paciência.

3. Converse
Entre os maiores, há tanto os que falam como os que demonstram a impaciência com chiliques. Sem broncas, tente conversar para saber o que exatamente eles querem.

4. Canalize a agressividade com jogos
As brincadeiras e os jogos são excelentes pedidas se o ambiente no banco de trás estiver hostil. Eles ajudam a canalizar a agressividade e o cansaço para algo descontraído. Invente um. Outra ideia é colocar as crianças para ouvir músicas ou histórias cantadas.

5. Não perca a cabeça
Perder a cabeça é sem dúvida a pior opção. Ao começar a berrar com os pequenos, você reforçará neles a certeza de que só se conseguem as coisas com gritos. Eles podem parar por um tempo, mas voltarão às turras na primeira oportunidade. Sem falar que o astral dentro do carro ficará péssimo. Nesses momentos, invista em uma lição inspirada nos iogues e na própria meditação: exercícios de respiração profunda. Expire e inspire pausadamente e puxando o ar com vontade e com consciência. Você perceberá uma redução no seu nervosismo.

6. Exercite a paciência
Enfim, exercite sua paciência. Prepare-se, pois agora você tem filhos e a dinâmica do passeio é outra. Procure curtir os momentos de convivência com as crianças da melhor forma possível. Lembre-se de que a correria da vida nem sempre lhe permite estar com eles por muitas horas seguidas.

Nas viagens 7. Pernoite
Programe-se para percorrer no máximo 500 km por dia. O pernoite revigora a molecada e torna a viagem mais segura e menos desgastante.

8. Paradas
Planeje paradas durante o trajeto. Elas podem até virar um programa turístico se você pesquisar lugares legais em cidades próximas à estrada. Acredite: o pitstop tem um poder restaurador.

9. Longe do sol
Fuja do calor do meio-dia. É insuportável e pode até fazer mal viajar debaixo de Sol a pino, principalmente no verão. Em geral, o melhor horário para sair é o fim da madrugada ou o início da manhã.

10. Horário do sono
Considere o horário de sono das crianças ao pegar a estrada. A melhor coisa a fazer é ganhar quilômetros com os pequenos dormindo.

11. Brincadeiras a bordo
Entretenimento de bordo é obrigatório: vale tudo, desde que não sejam objetos que ponham em risco a segurança da criança, como lápis e canetas, brinquedos de plásticos com pontas e coisas do gênero. O kit surpresa, com novidades que você apresenta aos poucos, também é muito bem-vindo.

12. Roupas frescas
Vista as crianças com roupas frescas e confortáveis.

13. Assentos infantis
É importante que a criança esteja relativamente acostumada a andar de carro em sua própria cadeirinha. Caso contrário, isso pode ser um problema, já que a segurança deve ser algo inegociável dentro de um automóvel. O ideal é que ela se acostume aos poucos com o assento e só depois, já conformada com a ideia de que nunca viajará no colo ou solta, pegue a estrada.

14. Dê fim às brigas
As brigas também indicam impaciência. Se elas acontecerem, pare o carro em um lugar seguro, ligue o pisca-alerta e diga calmamente às crianças que só sairá quando pararem. É a melhor técnica. Você pode até apelar para o lado lúdico dos pequenos, dizendo que o carro não funciona com gritos e safanões a bordo. Obviamente, os adultos têm de dar o exemplo e seguir as regras.

Agradecimentos: Fábrica de Brinquedos e Alô Bebê

Fonte: http://bebe.abril.com.br/canais/o-carro-da-familia/no-transito/dicas-para-enfrentar-birras-no-carro.php?utm_source=news_zafira&utm_medium=news_zafira&utm_campaign=news_zafira, em 15 Abr 2010, às 15h56min


Jogos e brincadeiras para entreter a criança no carro

Como driblar a irritação e entreter a criançada de um jeito lúdico, com jogos de palavras e brincadeiras simples

Fotos: Alex Silva Produção: Alê Ravizza

Bolsa com brinquedos de criança Crianças costumam ser mais impacientes do que adultos. No carro, a situação se agrava. Presos a cadeirinhas, eles têm grandes chances de ficar indóceis se nada os distrair. Mesmo que seja daqui até ali. Com os bebês de até dois anos, não há muito o que fazer. O ideal é que eles durmam ou se distraiam apenas com a paisagem ou a música do carro. Para os mais velhos, porém, existem estratégias eficientes e divertidas para transformar as desgastantes saídas de casa em alegres passeios.

A primeira estratégia é pensar no que vai fazer antes de sair. Sacando da manga brincadeiras que vão divertir os pequenos. Para tanto, tenha em mãos um kit surpresa. Nele você deve incluir brinquedos e outros itens de entretenimento para a molecada. O mais importante aqui é saber o momento certo de usá-lo. Tente perceber o momento em que a criança começa a dar sinais de insatisfação e se antecipe aos escândalos.

De 2 a 4 anos

Nessa fase, a maioria das crianças já fala. O ideal aqui é buscar diversão nas novidades que estão do lado de fora do carro. As nuvens do céu podem virar baleias, tesouras, carros e até a própria cara da mamãe. Na estrada, existem fazendas com bois, vacas, cavalos, carneiros e galinhas. Estimule os pequenos a dizer o nome dos animais que estiver vendo. Na cidade, há os prédios, os semáforos, os parques e assim por diante. As cores dos carros também podem servir de inspiração para as brincadeiras. Basta perguntar se um é vermelho ou amarelo para a diversão não parar mais.

Cantar é mais uma excelente opção para passar o tempo. Deixe a criança escolher a música que será entoada por todos no carro, mesmo que ela se repita algumas vezes. Vale de tudo, do cultuado “Parabéns a você” às trilhas de programas de tevê, passando por clássicos do repertório infantil, como “Marcha soldado” e “O sapo não lava o pé”. Uma dica é procurar CDs que vem com os acompanhamentos das músicas e estimulam que as crianças façam o vocal.

Por fim, existem os brinquedos. Nesse quesito, fique atento à segurança. Evite materiais pontiagudos, duros e inflexíveis. Prefira bonecos, carrinhos e livros de pano, borracha ou plástico mole, inofensivos mesmo em situações de curva mal feita ou freada brusca. Produtos com peças pequenas que podem ser engolidas também estão proibidos. Lembre-se de que sua atenção está voltada a maior parte do tempo para frente e não para trás, onde estão as crianças.

De 4 a 6 anos

O leque de alternativas de brincadeiras é maior com crianças maiores. Mas a impaciência delas também. Tenha tato ao lidar com eles. Nessa faixa, os pequenos já estão mais articulados e já falam relativamente bem. Muitos até conhecem bem letras e números. Estimule as brincadeiras conversadas.

Por exemplo, diga que “a mamãe foi à feira e comprou uma laranja”. Em seguida, cada um inventa algo que a mamãe comprou na feira, sem repetir. Outra sugestão é fazer a brincadeira dos nomes. Cada um tem de se lembrar de frutas, bichos ou pessoas que começam com letras de A a Z, por ordem.

Os cenários do lado de fora do carro também podem render boas risadas. Desafie os pequenos a avisar antes que estão se aproximando de placas, pontes, postos de combustível e outros atrativos. Sugira algo e comece o jogo. Cada um que fala na frente acumula pontos. Ou, então, proponha que as letras das placas dos automóveis virem palavras e frases. Então FJL pode virar “a festa do jacaré estava legal”.

Nunca subestime o poder das histórias. São tiro e queda. E as crianças mais velhas gostam de contá-las. A melhor opção é alguém começar um enredo e os outros vão continuando, até ficar um roteiro bem maluco. Os personagens da rua podem fazer parte da trama. Quanto mais absurdo, melhor. Por último, tenha em mãos papeis e giz de cera para desenhar e pintar, são igualmente infalíveis.

Nessa faixa, algumas crianças já têm seu videogame portátil. No carro, ele pode ser bastante útil, desde que o pequeno não enjoe. Mas é preciso combinar que o brinquedo deve ser usado como distração passageira e não única atração da vida dele.

Fonte: http://bebe.abril.com.br/canais/o-carro-da-familia/diversao/brincadeiras-para-entreter-criancas-no-carro.php, em 15 Abr 2010 às 15h54min

quarta-feira, 31 de março de 2010

DVD sobre Amamentação

AMAMENTAÇÃO SEM MISTÉRIOS
Tudo o que mães e profissionais de saúde precisam saber sobre aleitamento materno
"Alinhado com as recomendações da Organização Mundial da Saúde e com a Medicina Baseada em Evidências"

DESCRIÇÃO

Um competente time de pediatras e especialistas em amamentação apresenta de forma simples e didática as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde e as mais recentes evidências científicas em aleitamento materno.

Enquanto explicam porque amamentar, mostram a importância do apoio, ensinam a pega correta do bebê e apresentam soluções para os problemas mais comuns. No pano de fundo entram em cena casos reais e depoimentos emocionantes de mulheres brasileiras sobre as dores e as delícias da amamentação.

Dividido em sete capítulos temáticos, "Amamentação sem mistério" é uma iniciativa do Grupo de Apoio à Maternidade Ativa (GAMA) que tem por objetivo informar e ajudar profissionais de saúde, grupos de poio e mães que amamentam.

CAPÍTULOS

Abertura (2 min)
Uma breve história da amamentação (10 min)
Por que amamentar? (11,5 min)
Promovendo a amamentação (9 min)
Orientações para mães (19 min)
A mulher no puerpério e a importância da rede de apoio (10,5 min)
Orientações para mães com dificuldades (24 min)
O papel dos profissionais de saúde + créditos (11 min)
TOTAL 97 minutos

CONSULTORES: Alexandre Rabboni (Dentista), Ana Julia Calameo (Pediatra), Beatriz Kesselring (Enfermeira Obstetra), Carlos Eduardo Correa (Pediatra e Neonatologista), Coríntio Mariani Neto (Obstetra), Douglas N. Gomes (Epidemiologista, Pediatra e Neonatologista), Honorina de Almeida (Pediatra especialista em Aleitamento Materno, Maiana Rappaport (Psicóloga), Marcia Koiffman (Enfermeira Obstetra), Sonia Venâncio (Pediatra e pesquisadora)

REALIZAÇÃO:
GAMA / BOA HORA FILMES (www.boahorafilmes.com.br)




PREÇO: R$ 50,00
FRETE PARA O BRASIL POR CARTA REGISTRADA: R$ 5,00
SITE PARA MAIORES INFORMAÇÕES E COMPRAS: http://www.maternidadeativa.com.br/aleitamento
LIINK DIRETO PARA FAZER PEDIDO: http://www.maternidadeativa.com.br/pedido.html


Fonte: recebido por e-mail da Enfermeira Obstetra Leila Wolff

domingo, 21 de março de 2010

Parteiras Rurais

Vejam o trabalho lindo das parteiras do interior desse Brasil!
Reportagem do Globo Rural

Parte 1:


Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1233121-7823-AS+HISTORIAS+DAS+PARTEIRAS+RURAIS+DE+CARUARU,00.html

Parte 2:


Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1233122-7823-O+MOMENTO+MAIS+IMPORTANTE+NA+VIDA+DE+UMA+PARTEIRA,00.html

terça-feira, 16 de março de 2010

Mulheres, Curadouras, Bruxas e Parteiras

Autora: Larissa Grandi

Historicamente, parto sempre fez parte da evolução humana e do dia a dia das famílias em vilas ou comunidades. Na maioria das vezes, era atendido por parteiras na casa da gestante. Para os Maoris (povo nativo da Nova Zelandia) e outras tribos, parto era considerado um acontecimento normal e parte do cotidiano. Mulheres tinham trabalho de parto em posições verticais usando sua sabedoria instintiva de como expandir a pelvis com a ajuda da gravidade e sabiam direitinho como usar os musculos abdominais para dar a luz . Na cultura Maori, a placenta (whenua) é considerada sagrada e enterrada num local secreto. Bebês recem-nascidos ficavam perto de suas mães, para conforto e calor, sem falar que a maioria amamentava exclusivamente por alguns anos. Mulheres eram consideradas curandeiras e herbalistas, dominando a arte da cura.

Porém, o poder femino foi repremido pela sociedade durante a Inquisição, quando mulheres foram consideradas bruxas e queimadas para “purificar suas almas”. O “tempo das queimadas” (Burning Times) ocorreu entre os séculos quinze e dezoito, matando milhares de mulheres acusadas pela Igreja de servantes do demônio. Foi então que o poder feminino foi associado com culpa e vergonha, incluindo a prática das parteiras.

Mulheres, onde está a nossa força interna de confiar na capacidade da vida? Quando poderemos viver em comunidades que ajudam umas as outras para cuidar de maneira gentil os nossos filhos?

Esta na hora de recuperarmos as nossas forcas e conectar com o poder femino que é fonte de tudo e todos!

Obrigada as nossas mães, tias, avós e todas as mulheres que contribuiram para o nosso desabroxar como forte mulheres para reconectar com o poder feminino!

beijo a todas

PS: Não há necessidade de negar a tecnologia que ajuda no nascimento de situações de risco (menos de 10%), mas sim de respeitar os outros 90% de partos de baixo risco sem interferir no processo fisiológico de nascer e amamentar (Organização Mundial de Saúde, 2010).

Fonte: http://www.nossosbebes.com.br/?p=964&utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+NossosBebes+%28Blog+Nossos+Beb%C3%AAs%29, em 16 Mar 2010, às 16h38min


segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia da Mulher!!!

Mulher!

Mulheres de todos os tipos, idades e responsabilidades
Parabéns pelo seu dia!!!
O importante é valorizar a pessoa por traz de todos os papéis desempenhados: de mãe, tia, avó, amiga, esposa, trabalhadora, estudante, filha, ...
Pessoa que foi gerada e que gera vida, dá a luz,
mesmo não sendo mãe de fato, dá o seu carinho e amor a todos,
Felicidades!!!!


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Parto normal na banheira do filho da Gisele Bundchen

Veja abaixo o vídeo da entrevista da Gisele Bundchen ao Fantástico, contando sobre o nascimento de seu filho Benjamin em casa e dentro da banheira através de parto normal.



Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1201996-7823-GISELE+BUNDCHEN+FALA+PELA+PRIMEIRA+VEZ+DEPOIS+DO+NASCIMENTO+DO+FILHO,00.html

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Nasceu 2010!!!


2010 já nasceu. Um ano novo cheio de esperanças e sonhos!

Desejamos que todos os sonhos acalentados e gestacionados se concretizem ao longo de 2010!!!!

Um Feliz 2010 pleno de realizações e harmonia familiar!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal!!!!

O Natal é uma bela época do ano. As crianças se encantam com os enfeites, com árvores, brinquedos, Papai Noel, ... Os adultos também ficam fascinados!

Nessa época se comemora um nascimento especial, de um menino especial!

Para nós mães, o momento de dar a luz é dos mais marcantes na nossa vida!!!

Então no Natal que é o período que comemoramos um nascimento especial. Vamos comemorar o nascimento de nossas bebês e de todos os bebês deste mundo! É época de celebração, de referenciar a vida!!!

FELIZ NATAL E MUITA ALEGRIA, HARMONIA, PAZ E SAÚDE
NA SUA FAMÍLIA!!!!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Cartilha para gestantes tira dúvidas sobre a gravidez

18/12/2009

Cartilha para gestantes tira dúvidas sobre a gravidez

Ana Carolina Athanásio - Agência USP

Dúvidas sobre gravidez

Uma nova cartilha educativa mostra às gestantes como proceder em momentos decisivos da gravidez e aborda questionamentos constantes das mulheres em relação ao pré-natal e ao pós-parto.

Resultado de uma pesquisa desenvolvida na Escola de Enfermagem da USP, pela enfermeira obstetra Luciana Magnoni Reberte, o material foi elaborado com base em dúvidas e sugestões de gestantes e profissionais da saúde, e foi vencedor da oitava edição do Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS, promovido pelo Ministério da Saúde.

Dúvidas das grávidas

O principal diferencial da nova cartilha para gestantes foi a abordagem participativa das grávidas.

"Fizemos um levantamento do que havia disponível para as gestantes no Sistema Único de Saúde (SUS) e encontramos apenas duas cartilhas elaboradas por instituições públicas de saúde e outra que não era específica para gestantes, mas tinha como foco o cuidado da criança. Em nenhuma delas havia a participação efetiva das gestantes e foram elaboradas sem saber ao certo quais eram as dúvidas e necessidades das próprias leitoras", explica Luciana.

Todo o conteúdo presente na cartilha elaborada pela pesquisadora é resultado de dúvidas que surgiram de gestantes em um grupo de encontro organizado no Hospital Universitário (HU) da USP.

Com o objetivo de conhecer as demandas e necessidades das mulheres grávidas, Luciana criou uma base de dados referente aos questionamentos que eram motivo de dúvidas para as mulheres.

Desconforto físico na gravidez, problemas emocionais, como a ansiedade, dúvidas em relação ao parto e as soluções para algumas dessas questões foram abordadas pelas gestantes nas reuniões e inseridas na cartilha educativa.

Cartilha para gestantes

Segundo Luciana, "foi observado que as sugestões passadas às gestantes no grupo apresentaram muitos resultados positivos para as participantes e nos questionamos se poderia ser interessante expandir esse conhecimento a outras pessoas.

A cartilha para mulheres grávidas foi a melhor maneira encontrada para ampliar o alcance das dicas, sugestões e informações para aquelas que não fizeram parte do grupo e possuem as mesmas dúvidas básicas sobre gravidez".

Uma preocupação recorrente durante a produção do material foi em relação à linguagem que seria utilizada. Clareza nas informações e simplicidade na escrita foram estratégias usadas pela pesquisadora para que a cartilha fosse mais bem compreendida pelo amplo público-alvo do material.

"Nossa preocupação foi grande com o jeito de escrever a cartilha. Optamos por uma linguagem clara e objetiva, além de evitarmos usar termos técnicos. Não queríamos tratar as gestantes com infantilidade, mas tornar compreensível a leitura e a apreensão das informações por qualquer pessoa que quisesse lê-la", diz a pesquisadora.

Cartilha para gestantes tira dúvidas sobre a gravidez
Cartilha para gestantes tira dúvidas sobre a gravidez e foi elaborada a partir de dúvidas expressas pelas mulheres grávidas. [Imagem: Divulgação]

Mudanças durante a gravidez

A cartilha desenvolvida por Luciana trata de assuntos desde o pré-natal, como as mudanças que acontecem no corpo das mulheres durante a gravidez e os cuidados básicos com a alimentação que elas devem ter, até o pós-parto - a amamentação, os cuidados com o corpo e com o recém-nascido.

Além disso, o material enfatiza os benefícios da participação ativa de um companheiro, seja ele marido ou não, durante e depois da gravidez. "A cartilha mostra as melhores maneiras de o acompanhante ajudar a gestante tanto fisicamente, com massagens e cuidados com a alimentação, quanto psicologicamente, aliviando a ansiedade, por exemplo", diz a enfermeira.

Celebrando a vida

Além disso, Luciana afirma que o material é uma fonte de informações básicas que todas as mulheres deveriam ter, mas que apenas com o acompanhamento pré-natal em hospitais não é possível. A pesquisadora salienta que "a informação é um direito de todos e a cartilha serve também para isso: trazer às mulheres temas que serão úteis e importantes para essa fase de suas vidas".

Um dos grandes objetivos de Luciana é tornar o material disponível a todas as interessadas, principalmente as gestantes atendidas pelo SUS. "O prêmio que a dissertação recebeu do Ministério da Saúde foi muito importante, pois ajuda a dar impulso para o próprio material. Seria muito interessante que a cartilha fosse, realmente, implementada em unidades de saúde, por exemplo, o que possibilitaria que muitas outras mulheres tivessem direito a essas informações tão importantes sobre a nova fase que estão vivenciando", conclui a pesquisadora.

A cartilha Celebrando a vida está disponível no site da Escola de Enfermagem da USP (www.ee.usp.br/doc/celebrando_a_vida.pdf).

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cartilha-para-gestantes-tira-duvidas-sobre-gravidez&id=4825&nl=sit, em 18 Dez 09, às 20h45min


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Dia da Família - 8 de dezembro

8 de Dezembro

A família é o primeiro grupo a que pertencemos, é a primeira sociedade em que somos incluídos. É a partir dela que adotamos nossos padrões e que formamos nossa identidade. Apesar disso, os modelos de família mudaram bastante ao longo do tempo. Na Idade Média, as famílias eram extensas e as crianças de sete anos já eram tratadas como adultos: as meninas aprendiam os afazeres domésticos e os meninos, algum ofício profissional. A função da família era assegurar a transmissão da vida, dos bens e dos nomes, o que não implicava naturalmente em educação e envolvimento afetivo.

No Brasil, na época da colonização também não era diferente. A família era extensa e os casamentos eram arranjados conforme interesses. O papel de cada membro da família era diferente do que é hoje. O pai, antigamente, tinha três funções: cuidar de sua mulher, governar os criados e cuidar para que os filhos multipliquem os bens conseguidos.

Acredita-se que o cerne da família como conhecemos hoje, tenha nascido a partir do amor romântico cultivado na Europa no século XVIII. Com o fortalecimento da burguesia, a família foi distanciada da sociedade e os padrões de intimidade foram estabelecidos. Aos criados foram reservados cômodos separados e iniciou-se uma maior preocupação com a formação pessoal, moral e espiritual da criança. Uma nova afetividade passou a caracterizar a família moderna. Surge então a família nuclear burguesa.

Apesar de esse ainda ser o padrão atual, podemos perceber algumas mudanças. Nem sempre os homens sustentam a casa, a mulher não ser restringe mais às tarefas domésticas, que agora são partilhadas por muitos homens. Também é comum vermos crianças apenas com o pai ou com a mãe e isso deixou de ser um grande problema, como era visto no começo do século. Uma das mais recentes tendências da família talvez seja a formação de casais homossexuais, que lutam pelo reconhecimento da união civil e pela adoção de crianças.

Fonte: CEDI Câmara de Deputados

Dia da Família

8 de Dezembro

A primeira sociedade organizada no mundo é a família. Base de todas as outras sociedades, inicia-se com o matrimônio e é teoricamente formada pelos pais e filhos. O amor recíproco entre eles, a confiança, a cooperação, o respeito, a obediência, a compreensão e a tolerância mútuas são os preceitos básicos para que a família continue a existir.

É o amor, aliás, o que dá vida à família, quando firma os laços de união entre seus integrantes. O amor dos pais em relação aos filhos e dos irmãos entre si, a capacidade de renúncia. A disposição de alguém privar-se de algo em favor do outro ou de todos: conforto, repouso, prazer. O pai e a mãe, por exemplo, trabalham para que não falte nada em casa e muitas vezes deixam mesmo de se divertir.

Ou, ao contrário, filhos adolescentes deixam às vezes de viver experiências típicas da sua idade - de só estudar, andar de skate ou paquerar - porque precisam trabalhar precocemente para ajudar nas despesas da casa.

Obviamente que a família de hoje já não é a mesma de ontem, muita coisa mudou na prática. Até mesmo o conceito de família como sempre a entendíamos é outro. Mas o importante é sabermos, jamais esquecermos que sem a família, uma situação difícil seria para nós extremamente pior.

Que viva a família! Sempre.

Mudanças no Código

A sabedoria popular costuma dizer que o tempo cura tudo. O tempo cura e também muda as coisas. Maneiras de ver o mundo, rituais, leis etc. O conceito de família, por exemplo, mudou com o tempo.

Tanto que, no Código de Direito Civil, vários artigos caíram em desuso, tendo sido criadas novas leis, em forma de emenda, que alteraram profundamente o seu conteúdo.

Algumas das alterações dizem respeito à família. Vejamos:
o No novo conceito de família, são consideradas famílias os grupos formados não só pelo casamento civil ou religioso, mas também pela união estável de homem e mulher ou por comunidade dirigida somente por um homem ou por uma mulher (mãe solteira, no caso). Antes, uma união que não fosse formada pelo casamento formal era considerada "família ilegítima". Da mesma maneira, "filho ilegítimo" é uma expressão que não cabe mais em nossa sociedade.

Naturalmente que o novo não pode nem deve ser evitado. Mudanças são bem vindas, principalmente quando surgem para fortalecer ainda mais uma instituição que é a base do indivíduo na vida social.

Fonte: www.ibge.gov.br

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/dezembro/dia-da-familia.php, em 16 Dez 09, às 14h36min


Família!!!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

BELEZA NA GRAVIDEZ – 4

CUIDADOS COM AS MAMAS NA GESTAÇÃO:

As primeiras alterações visíveis ocorrem nas mamas, que se tornam mais sensíveis, volumosas e pesadas. Com o passar dos dias, as mamas vão se modificando, de modo a se preparar para a amamentação futura. É importante preparar os mamilos, tornando-os resistentes para a forte sucção do bebê. Várias mulheres deixam de amamentar ou simplesmente param de fazê-lo devido às dores resultantes de mamilos rachados ou fissurados, que pode ser evitado com algumas precauções.


Ao mesmo tempo, amamentar é uma das mais extraordinárias experiências que uma mulher pode ter ao longo de sua vida. Usufruir dessa vivência com toda a plenitude só será possível, porém, se os mamilos forem devidamente estimulados, sendo preparados de forma a proporcionar o prazer de poder alimentar seu bebê.


Os cuidados devem começar no início da gravidez, excluídos os primeiros três meses e, se estender até o momento do parto. Desta forma é muito provável que o ato de amamentar só venha a trazer prazer à mãe e saúde para o bebê. Recomenda-se não usar hidratantes e óleos nas mamas para preservar os mamilos resistentes.


Durante o banho, pode-se usar uma bucha vegetal sobre os mamilos para torná-los mais resistentes. Após o banho, use uma toalha grossa para esfregar os mamilos, dando assim continuidade ao processo. Pode ser que isso resulte em alguma descamação nos primeiros dias. Essa descamação é necessária para que a pele se renove e fique mais forte, de maneira que resista à força de sucção do bebê. Não é preciso interromper o procedimento, basta que se tome cuidado de não exagerar na dose e acabar machucando de verdade os mamilos.


Ainda no banho, pode-se aproveitar para exteriorizar os mamilos pouco proeminentes. Faça vários movimentos de tração do mamilo para fora, com os dedos, realizando uma pequena torção. Isso vai aos poucos tornando os mamilos mais protusos, que facilitará para o bebê quando levado à sucção. Esse simples exercício auxiliará na formação de um mamilo possível de ser sugado pelo bebê.


Devemos usar sutiãs que proporcionem sustentação e apoio, evitando lingeries que apertem e impeçam a circulação. Dê atenção especial a particularidades que vão desde a escolha do tecido, que deverá ser preferencialmente de algodão, até a firmeza dos contornos para que possa suportar o peso, que em muitos casos, chega a dobrar ao longo da gravidez. Ainda, alças resistentes e largas, bojo confortável, elástico e macio.


É importante ressaltar o seguinte: amamentação não torna as mamas flácidas. Não podemos esquecer que o fator genético define o formato das mamas e sua constituição, proporcionando ou não uma tendência maior à flacidez, além do aumento excessivo de peso.


Cada vez que a mulher oferece seu seio ao bebê está estimulando o corpo a retornar à sua forma normal. Isso ocorre porque toda vez que o bebê suga o seio, ele estimula a produção de um hormônio chamado ocitocina, que ajuda a contrair o útero. O retorno do útero ao seu tamanho normal contribui efetivamente para o retorno do corpo à forma natural.


Portanto, além de contribuir para o fortalecimento do vínculo afetivo da mãe com seu filho, amamentar é um ato de prevenção contra problemas futuros. Não importa a quantidade de leite, seja qual for o volume produzido, a mãe estará passando diversos anticorpos para seu bebê, aumentando suas defesas.


Retirado do livro: Grávida e Bela – um guia prático de saúde e beleza para a gestante, de autoria da médica Carla Góes Sallet (Ed. Ediouro)


Texto Elaborado pela Enfermeira Obstetra Leila Regina Wolff


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Brisa Protetora

Artigo indicado por Aline Mendes, vale a pena conferir!!!

Vi este artigo e achei que te interessaria pra colocar no blog:
http://www.gravidezabsoluta.com.br/decoracao.php?cod_conteudo=364

Brisa protetora

Você sabia que em uma a pesquisa realizada pela empresa Kaiser Permanent e escrita por Jennifer Corbett Dooren foi analisado que utilizar ventilador enquanto o bebê está dormindo, contribui significativamente para a redução do risco de Morte Súbita? Pois é, segundo o estudo o uso de ventiladores reduz em até 72% os casos de falecimento sem motivo aparente nos pequenos.

Os pesquisadores compararam 185 bebês que faleceram de Morte Súbita em 11 estados da Califórnia, entre 1º de Maio de 1997 e 30 de Abril de 2000, com 312 bebês com similaridade sócio-econômica e descendência ética que moravam nos mesmos estados. A mães foram questionadas a respeito do uso de ventiladores, chupetas, localização do quarto, berços, mantas, lençóis, temperatura do ambiente e até mesmo se havia uma janela aberta.

No estudo foi descoberto que o uso de um ventilador em um quarto com temperatura superior a 20,5 graus Celsius estava associado com 94% de redução no risco da Morte Súbita, comparado com o não uso de um ventilador. Cerca de 2500 bebês morrem anualmente com menos de um ano de idade, por causa desconhecida. Existem teorias como a de que os bebês respiram o gás carbônico exalado que ficou próximo aos seus lençóis ou em seus estômagos.

O pesquisador líder desta pesquisa, Sr. De-Kun Li, explicou que o ventilador aumenta a circulação do ar no quarto do bebê, o que evita que eles exalem o gás carbônico. Então, que tal investir em um ventilador de teto para proteger a saúde do pequeno e ainda dar um toque extra na decoração?

Beijos,

Aline

AM
Aline Mendes

www.terapiadeambientes.com
Arquitetura · Interiores · Feng Shui · Geobiologia
Feng Shui Research Center Brasil

+55 (21) 2258.7658 / 9471.1443

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vídeo - Shantala Original



URL: http://www.youtube.com/watch?v=Fq8wcpKxuXc

A Editora Ground disponibiliza para os seus leitores o vídeo original da massagem para bebês filmada na índia pelo médico francês Frédérick Leboyer, que a indiana SHANTALA aplicava no seu bebê Gopal na década de 70.

Oficina de Shantala no Hospital Moinhos de Vento

Oficina de Shantala no Hospital Moinhos de Vento

Quer participar da oficina do moinhos? Dá uma olhadinha na data e horário. Não esqueça de ligar antes para confirmar sua inscrição. Aproveitem!

http://www.nossosbebes.com.br/


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

BELEZA NA GRAVIDEZ - 1

Mais do que uma simples futilidade, manter a beleza durante a gravidez é sinônimo de saúde. Prerrogativa básica para a boa saúde mental, a capacidade de nos mantermos belas é o que nos torna especiais. Além disso, está mais do que comprovado que a manutenção da auto-estima da mãe influencia positivamente o bom desenvolvimento do bebê.

Nesta fase, a mulher vivencia um período muito especial de sua vida, com oscilações de humor, transformações em seu corpo e grandes modificações em seu organismo. Algumas mulheres observam que sua pele apresenta melhora significativa, um brilho diferente surge por causa do aumento do fluxo sanguíneo e quantidades gigantescas de hormônio circulante. E, em muitos casos, aumentam o desejo sexual, fazendo com que se sintam mais bonitas e sensuais. Para outras mulheres, nada disso ocorre. Elas se sentem cansadas e desanimadas, solitárias e depressivas, pesadas e sem disposição alguma para o sexo.

A influência dos hormônios varia de mulher para mulher. Para aquelas que não podem usufruir dos benefícios hormonais, um programa de exercícios aliado a uma dieta balanceada proporcionam resultados surpreendentes. E mesmo para quem se sente bem e com disposição, exercícios, cuidados diários e alimentação saudável serão fortes aliados para a manutenção do bom humor e da auto-estima.


- CELULITE E ESTRIAS:

O que costuma deixar as futuras mamães preocupadas não é necessariamente o aumento de peso sustentado pelo corpo, mas o que ele pode acarretar. É o aparecimento das temidas estrias e a indesejável celulite que podem aparecer em várias fases da vida de uma mulher, durante picos de alterações hormonais, como os que acontecem na gravidez.

A principal característica da celulite é o aparecimento de ondulações na pele, que podem provocar aspecto de casca de laranja em seus níveis mais elevados. Fatores que levam ao aparecimento da celulite: herança genética, hormônios, vascularização, estresse, tabagismo, sedentarismo, distúrbios alimentares e gravidez. Existem várias causas para o surgimento da celulite em gestantes, principalmente nos membros inferiores. O aumento excessivo de peso e o sedentarismo são responsáveis pelo surgimento da celulite. Além disso, os níveis do aumento dos hormônios estrógeno e progesterona e o aumento da capacidade de retenção hídrica, com edema linfático, que leva a uma dificuldade circulatória, dando início a um processo de edema, seguido da celulite. Localiza-se onde a gordura tende a ficar concentrada: na região dos glúteos, nas coxas, no abdome e nos braços.

As estrias são marcas brancas e rosadas que se manifestam devido à distensão da pele e rompimento das fibras elásticas que sustentam uma camada intermediária da pele. Habitualmente surgem no abdome inferior, coxas, nádegas e mamas. Como a gravidez é um momento de ganho de peso, é natural que elas apareçam. Assim, é importante saber como preveni-las ou amenizá-las, para suavizar os efeitos.

Preventivamente procure manter uma dieta equilibrada para controlar o aumento de peso. Assim, fuja dos alimentos muito calóricos (doces, frituras e gorduras) e daqueles ricos em sal, que retêm muita água. O sedentarismo também pode não só intensificar, mas também agravar o problema. Assim, pratique alguma atividade física com orientação médica. Durante a gravidez é importante dar ênfase a exercícios aeróbicos, ou seja, de baixo impacto, mas que possibilitam gasto calórico. Caminhada, natação e hidroginástica são práticas excelentes, pois promovem a melhoria dos sistemas cardiorespiratório e circulatório. Recomenda-se beber muita água, no mínimo dois litros ao dia. Usar hidratantes à base de óleo de amêndoas doces e semente de uva nas regiões propensas também ajuda. Lembrar que nas mamas não se deve usar hidratantes e óleos, porque afinam a pele e podem propiciar rachaduras dos mamilos nas primeiras mamadas do bebê.

Texto elaborado pela Enfermeira Obstetra Leila Regina Wolff a partir de vários textos científicos.

BELEZA NA GRAVIDEZ – 2

- CUIDADOS COM A PELE DAS MULHERES GRÁVIDAS:

Outra preocupação das gestantes é o aparecimento de manchas no rosto, chamadas de cloasma gravídico ou melasma. As manchas surgem devido às mudanças hormonais que ocorrem durante o período da gestação, facilitando a produção de pigmentos da pele (melanina), em algumas áreas, principalmente do rosto e pescoço, como também a acentuação da linha nigra na região do abdome (linha escura que aparece longitudinalmente). Nem todas as gestantes mancham, mas as que deixam de tomar cuidados específicos com a pele, ficando sem usar bloqueador solar, mancham com mais facilidade. É importante lembrar que o filtro solar não impede o surgimento das manchas, mas faz que não fiquem tão evidentes.

Para as mulheres que freqüentam praia, piscina ou tomam banho de sol, lembrar que o melhor horário é antes das 10h ou após as 15h e a permanência não deve ultrapassar os trinta minutos diários. Mesmo na sombra ou em dias nublados os riscos são praticamente os mesmos. Embora pareçam atenuados, os raios solares costumam ser implacáveis com a pele. Se quiser evitar as manchas, evite expor-se desnecessariamente ao sol. E, não confie cegamente em guarda-sóis e sombreiros, pois os raios solares se refletem na água, no concreto e na areia, muitas vezes causando queimaduras de maior intensidade do que se a pessoa estivesse completamente exposta ao sol. Na neve, os cuidados são os mesmos, pois os raios solares se refletem na neve com uma intensidade muitas vezes superior à sua incidência na praia. Em suas caminhadas e passeios também há necessidade de cuidados, providencie um filtro solar, chapéu ou boné e guarda sol se estiver na praia ou piscina. Ainda, mesmo que não vá se expor ao sol, as lâmpadas domésticas também emitem raios nocivos à pele, se proteja com filtro solar.

Dê preferência aos produtos conhecidos e de boa qualidade, conforme orientação médica. A formulação deve ser hipo-alergênica e use produtos adequados para seu tipo de pele. A pele com propensão à acne e/ou oleosa, pede filtros em spray, loções sem óleo ou gel. As peles secas toleram bem os cremes e as loções. É importante que o produto ofereça proteção contra raios UVA, UVB e UVC, raios ultravioleta que causam danos à pele. Todos esses raios são prejudiciais, aceleram o envelhecimento precoce, o surgimento de manchas, queimaduras e câncer de pele. Nossa única proteção natural contra eles é a camada de ozônio.

O fator de proteção solar (FPS) deve ser no mínimo 15. Caso pratique hidroginástica ou natação em piscinas abertas, dê preferência a FPS mais elevado, como 30 e à prova d’água. Orienta-se passar uma camada uniforme em toda a pele pelo menos trinta minutos antes de se expor ao sol. Convém usar um bloqueador superior a 30 FPS e reaplicado muitas vezes ao dia, conforme orientação médica. Mesmo os produtos com FPS à prova d’água devem ser reaplicados após cada mergulho. Vale ressaltar que após seis meses do nascimento do bebê, as manchas tendem a regredir, mas algumas podem persistir. Caso isso ocorra, procure um dermatologista para lhe orientar.

Texto elaborado pela Enfermeira Obstetra Leila Regina Wolff a partir de vários textos científicos.