quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Parto Normal


URL: http://www.youtube.com/watch?v=n5kVWHeMfS0

Jornal da Gazeta - De cada dez nascimentos no Brasil, quatro são cesarianas. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o índice brasileiro é mais do que o dobro do recomendado. Médicos lembram que os riscos do parto normal são menores, e que a cirurgia só deve ser feita quando necessária. Eles sugerem campanhas de incentivo ao parto normal.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Amamentando

Sente numa poltrona confortável de preferência com braços e utilize uma pequena banqueta para apoio dos pés.
Utilize um travesseiro para apoiar seu braço e o bebê de tal maneira que este fique na altura do seio. O corpo do bebê deverá estar de encontro ao seu.

Amamentando Sentada:

Amamentando Deitada:


Para que o seu bebê tenha uma sucção eficiente aqui vão algumas sugestões:

• Retire manualmente um pouco de leite da sua mama antes de colocar o bebê para sugar, com isso você tornará a aréola mais macia facilitando a pega correta do seio.

• Observe se o bebê abocanha o mamilo e o máximo da aréola que for possível. Lembre-se que os depósitos de leite ficam atrás da aréola.

• Segure a mama com a mão que está livre, de modo que o indicador e o polegar formem a letra "C" invertida.

• Toque o lábio inferior do bebê com o bico do seio, pois com este estímulo, se o bebê estiver acordado, instintivamente abrirá a boca como num bocejo.

• Verifique se o bebê está sugando e deglutindo. Durante a amamentação ele dá várias sugadas e pára. Se o bebê estiver apenas mastigando o mamilo, tente estimulá-lo ou interrompa.

• Se precisar interromper a mamada ou posicionar melhor o bebê coloque o dedo mínimo no canto da boca, assim ele soltará a mama com facilidade sem machucá-la.

Duração e freqüência das mamadas

O bebê deverá ser amamentado sempre que chorar.
Uma mamada completa deverá durar mais ou menos 30 minutos. Ofereça uma das mamas até o bebê largar espontaneamente, coloque para arrotar (conforme figuras seguintes) e ofereça a outra mama se ele aceitar

Comece sempre pela mama oferecida por último.
É importante saber que o leite se altera durante a mamada. Numa primeira fase ele tem um aspecto mais aguado, satisfazendo a sede do bebê, após alguns minutos ele se transforma num leite gorduroso satisfazendo a fome. Por isso é extremamente importante o tempo que o bebê leva para mamar.

Durante o Banho:

O banho do bebê envolve alguns segredinhos para que mãe e filho formem uma parceria tranqüila e possam usufruir, sem sustos, desse momento tão especial. Confira algumas dicas de como se deve posicionar corretamente seu bebê durante o banho.

  • Depois de deixar à mão todo o arsenal necessário - sabonete, xampu, toalha e roupinhas limpas -, dispa o bebê e leve-o até a banheira segurando-o firmemente com uma mão sob a nuca e outra sob o bumbum.
  • Sustente-o bem, para que ele possa sentir segurança e, ao mesmo tempo, relaxar. Tente marcar a hora do banho com pequenos detalhes - a mesma canção, um beijo especial - que, pela repetição, farão seu filho perceber com antecedência que chegou a hora de entrar na água.
  • Jogue água com delicadeza sobre o peito, o tronco e a barriga e molhe suavemente seu rostinho, ainda sem usar sabonete. Tome cuidado para não deixar a água escorrer por seus olhos e ouvidos.
  • A cabecinha é a primeira a ser lavada. Se o bebê for recém-nascido, basta apoiá-lo sustentando-lhe a nuca sobre sua mão esquerda, enquanto, com a outra mão, você aplica o xampu ou o sabonete e enxágua cuidadosamente os cabelinhos. Caso seu filhote seja maiorzinho e já se mexa bastante, escorregue o braço esquerdo sob sua axila de modo a sustentar-lhe as costas, e manter sua nuca na posição correta.
  • Ensaboe uma das mãos e deslize-a pelo corpinho do bebê dando atenção especial às dobrinhas, virilha e embaixo do pescoço. Para lavar as costas, vire o corpinho da criança de bruços e apóie-lhe o peito no seu antebraço.
  • Deite o bebê sobre a toalha previamente aberta e, de preferência, forrada com um fraldão. Seque primeiro a cabecinha, sem esfregar, apenas apalpando-a com a toalha delicadamente.
  • Com a ponta da toalha, seque qualquer resíduo de água das orelhinhas. Jamais use hastes de algodão na parte interna do ouvido da criança, pois há riscos de causar algum dano ao tímpano.
  • Seque com cuidado a região da virilha e do bumbum para evitar assaduras. Capriche também nas dobrinhas, pois a umidade pode provocar irritações.
  • Pronto, o bebê já está cheiroso e sequinho. Para finalizar o ritual de beleza, penteie os cabelinhos e não force a remoção das crostinhas. Cuidado também com os perfumes. Eles não são recomendados para recém-nascidos. E, mesmo em bebês maiores, devem ser aplicados nas roupinhas e nunca sobre a pele.
Fonte: http://www.boapostura.com.br/boaPostura/boaPostura.html, em 29 Set 09, às 18h49min

10 Motivos para se fazer um parto normal

Mae e filho

10 Motivos para se fazer um parto normal

Muitas histórias e mitos chegam ao conhecimento dos pais quanto à escolha do tipo de parto. É imprescindível tornar claros os critérios, motivos e peculiaridades que acompanham cada um deles para que não sobrem dúvidas ou receios e permitam que os pais conheçam as conveniências e comodidades que só o parto normal pode trazer à vida das gestantes e seus filhos.

Este material, elaborado com o objetivo de divulgar e esclarecer os benefícios do parto normal, auxiliará a entender por que o Governo Federal e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estão realizando campanhas pela redução de cesáreas e incentivo ao parto normal.

O Brasil tem o segundo maior índice de cesarianas do mundo. Dados do Ministério da Saúde apontam que 41,8% dos partos realizados no país em 2004 foram cirúrgicos, e no setor privado, incluindo os planos de saúde, esse número alcançou 79%. Só para comparar, nos Estados Unidos, a taxa é de 20,6%; na Inglaterra, 19% e, na Holanda, somente 14%. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), esse índice deve estar entre 10% e 15%. A OMS tem alertado para a epidemia mundial de partos cesarianos e para os seus altos índices de mortalidade materna e infantil registrados, inclusive em países desenvolvidos.

O parto, exceto o de alto risco, é um acontecimento tão natural que a primeira cesárea que se tem notícia na história ocorreu em uma pequena cidade suíça, por volta do ano de 1500. Foi realizada por um homem comum em sua esposa, com a ajuda de algumas parteiras, pois, por alguma razão, a criança não queria sair do ventre da mãe. Antes disso, entretanto, a operação cesariana só era feita após a morte da parturiente com a finalidade de salvar o feto ainda com vida.


Conheça agora os 10 principais motivos para a escolha do parto normal:

1. É preciso esperar a “hora certa para nascer” – Nos partos marcados com antecedência, com dia e hora para acontecer, a chance de a mãe ter alguma hemorragia é

oito vezes maior que no parto normal, pois o útero pode não estar preparado para aquele momento.

2. Maturidade fetal – O trabalho de parto é um processo físico e hormonal e serve para terminar o amadurecimento do bebê, principalmente seus sistemas respiratório, imunológico e nervoso. Nas cesáreas, pré-agendadas, há maior prevalência de bebês prematuros em virtude da indução do trabalho de parto realizada antes da total maturidade fetal.

3. Segurança para a mãe – Todos os estudos rigorosos comprovam que o parto normal é mais seguro para a gestante e seu bebê. Como não há intervenção cirúrgica, não há riscos de infecções. A cesárea é considerada uma cirurgia “de grande porte”, tendo em vista que sete camadas distintas do abdome são abertas, aumentando a chance de contaminações na cavidade peritoneal, que é hermeticamente isolada, levando a uma significativa perda da resistência do organismo. Estudo brasileiro, publicado em 2003, que pesquisou durante vinte anos as mortes maternas no Rio Grande do Sul, constatou risco de morte quase 11 vezes maior para as mulheres submetidas à cesariana se comparadas às que fi zeram parto vaginal. Existe risco de complicação de aproximadamente 0,6% a cada vez que uma mulher é operada. De modo geral, a cesárea tem quatro vezes mais risco de morte materna e 10 vezes mais risco de morte neonatal. Essa taxa se repete no mundo todo, independentemente das condições tecnológicas em que são feitas as cesáreas. Além disso, no parto normal ocorrem os menores índices de tromboembolismos, uma doença ocasionada pela alteração da coagulação sangüínea.

4. Bom para o bebê – A criança merece vir ao mundo da melhor forma. Com o parto normal, ela está física e psicologicamente preparada para nascer. Batimentos cardíacos e respiração são ajustados à sua nova condição de vida. Quando o bebê passa pelo canal de parto, há uma compressão do tórax que elimina as secreções pulmonares de líquidos localizados nas áreas respiratórias. No parto normal, inclusive, a produção de leite materno será maior do que em uma eventual cesárea. E esse alimento será a primeira fonte de nutrientes do bebê nos seis meses iniciais de vida.

5. Menor sofrimento – O medo e a insegurança sempre potencializam a dor na hora do parto. Este incômodo nada mais é do que o resultado da contração muscular do útero e da distensão de diversas estruturas do canal do parto. Uma boa preparação, tanto física como psicológica, aumenta os níveis de endorfinas (substância produzida pelo próprio organismo que tem propriedades analgésicas). A dor deixará de existir completamente depois do parto, enquanto na cesárea, sempre feita sob anestesia (geralmente peridural), ela sempre virá após o término de sua ação anestésica, de maneira mais intensa e durante um maior período de tempo. Além do que, também há a possibilidade de reações adversas à anestesia. Caso a dor do parto vaginal seja insuportável, pode-se fazer a analgesia peridural (com baixa dose), em que somente a sensibilidade da mulher é retirada enquanto a parte motora continua a agir.

6. Amamentação instantânea – O bebê pode ser amamentado já na sala de parto e receber os primeiros carinhos da mãe, tornando ainda mais fortes seus laços afetivos.

7. Recuperação imediata – Partos normais permitem que as mães deixem o hospital mais rapidamente, enquanto as submetidas a cesáreas permanecem por mais tempo no ambiente hospitalar, sem contar que ainda podem ter febre, hematomas, infecções do trato urinário, do útero ou da ferida cirúrgica, além de paralisia do intestino ou da bexiga, com conseqüente sensação dolorosa que acompanha essas complicações.

8. Sem cicatriz e sem trauma perineal – Como não há intervenção cirúrgica, não há marca de cicatriz a ser deixada no corpo da mulher. Mas atenção, uma conversa com o obstetra e com a equipe que dará auxílio no momento do parto normal é importante para que não haja o corte do períneo (episiotomia). Ao permitir que o bebê nasça vagarosamente, apenas com a força da contração uterina, o períneo tem maior chance de distensão fisiológica e, assim, minimizar a possibilidade de haver laceração e trauma perineal.

9. Interação entre a mãe e o bebê – Em virtude da recuperação imediata no pós-parto, os vínculos são potencializados. No parto normal a mãe ajuda seu filho a nascer e os dois se relacionam desde o primeiro momento.

10. Sem sair de casa – Segundo a especialista holandesa em parto normal e defensora da humanização do nascimento Mary Zwart, é natural entre os mamíferos permanecer em seu próprio ninho durante o parto e não sair dele. As mulheres que não apresentam risco gestacional devem ter a opção de trazer seus filhos à luz em seus próprios lares, desde que haja uma estrutura mínima necessária e o auxílio de uma obstetriz, parteira ou doula que conduza o processo e garanta a saúde da mãe e do bebê. Não se pode transformar algo natural em um evento cirúrgico.


Indicação para a realização de Cesárea

O parto cirúrgico, como se vê, só é necessário quando há algum risco na gravidez que impeça a gestante de trazer ao mundo uma criança de forma natural. Nenhum outro motivo é suficientemente forte para que a opção da cesariana seja realizada. Por isso, é de fundamental importância o acompanhamento durante todas as etapas do pré-natal. O médico deverá avaliar a necessidade do parto cirúrgico nas seguintes condições:

• gestação de gêmeos;

• bebês acima de 4,5 kg;

• bebê em posição anormal;

• bebê com padrões de batimentos cardíacosanormais;

• descolamento prematuro da placenta;

• gestante com problemas de hipertensão e diabetes;

• encurtamento do cordão umbilical;

• eclampsia ou pré-eclampsia;

• gestantes portadoras de herpes genital (situação de crise na hora do parto);

• gestantes portadoras de HIV (se a carga viral na hora do parto for desconhecida ou estiver maior ou igual a 1.000 cópias/ml e a idade gestacional for maior ou igual a 34 semanas).


Fontes:

• Parto Normal ou Cesárea?, de Simone Grilo Diniz e Ana Cristina Duarte. São Paulo: Unesp.

• Hall, 1999; ICAN, 2003.

• ONG Parto do Princípio – www.partodoprincipio.com.br

• Davi & Kumar, 2003.


Gravida

Mitos e Verdades Associados ao Parto Normal e à Indicação Cesária

Desempenho sexual comprometido

Atualmente, há comprovação de que a sobrecarga na musculatura pélvica é causada pela gravidez e não pelo parto, e o bom tônus vaginal depende mais de exercícios vaginais o que de intervenções cirúrgicas.

Falta de dilatação

Tecnicamente não existe falta de dilatação nas mulheres. Ela só não acontece quando não é esperado o tempo suficiente. A dilatação do colo do útero é um processo passivo que só acontece com as contrações uterinas fisiológicas.

Bacia estreita

Existem situações não muito comuns em que um bebê é grande demais para a bacia da mulher, ou então está numa posição que não permite seu encaixe. Não mais que 5% dos partos estariam sujeitos a essa condição.

Bebê passou da hora

Os bebês costumam nascer com idades gestacionais entre 37 e 42 semanas. Mesmo depois das 42 semanas, se forem feitos todos os exames que comprovem o bem-estar fetal, não há motivos para preocupação. O importante é o bom pré-natal. Caso os exames apontem para uma diminuição da vitalidade do feto, a indução do parto pode ser uma ótima alternativa para evitar cesárea.

Cordão enrolado

O cordão umbilical é preenchido por uma gelatina elástica, que dá a ele a capacidade de se adaptar a diferentes formas. O oxigênio vem para o bebê através do cordão direto para a corrente sangüínea. Assim, o bebê não fica sufocado pelo cordão umbilical enrolado em seu pescoço, não se fazendo necessária a cesariana por esse motivo.

Não entrou ou não teve trabalho de parto

Toda mulher entra em trabalho de parto, mais cedo ou mais tarde. Ela só não vai entrar em trabalho de parto se a operarem antes disso. Somente nos casos de alto risco, devidamente diagnosticados, a cirurgia pode ser necessária.

Placenta envelhecida

A qualidade da placenta isoladamente não tem qualquer significado. Ela só tem significado em conjunto com outros diagnósticos, como a ausência de crescimento do bebê, por exemplo. A maioria das mulheres tem um “envelhecimento” normal e saudável de sua placenta no final da gravidez. Só será considerada anormal uma placenta com envelhecimento precoce, por exemplo, com 30 semanas de gravidez. Independentemente disso, outros sinais de sofrimento fetal devem ser avaliados pelo médico.

Gestantes portadoras de HIV

O parto normal pode ser feito desde que ela faça um tratamento adequado durante toda a gestação e, no momento do parto, a carga viral for indetectável ou menor do que 1.000 cópias/ml. De acordo com pesquisa realizada pela Dra. Andréa de Marcos, pesquisadora da Unifesp, foi constatado que a infecção no pós-parto entre mulheres com HIV é seis vezes maior na cesárea.

Segundo parto

Não há problema algum em realizar um parto normal já tendo feito cesáreas em gestações anteriores. Como regra, o parto normal sempre é mais seguro que a cesariana. No caso do parto normal após cesárea (PNAC), o principal risco é o de ruptura uterina. A taxa de ruptura uterina nos PNACs é de 0,5%. Caso ocorra ruptura, a mulher deve ser imediatamente operada para que o bebê seja retirado e a abertura seja fechada. No entanto, deve-se lembrar que a ruptura uterina também ocorre em mulheres que nunca engravidaram ou foram operadas, bem como antes do início do trabalho de parto.

Fórceps

A verdade é que o uso do fórceps deve ocorrer em caso de sofrimento fetal agudo ou em casos em que é necessário corrigir a posição da cabeça do feto (distocia de rotação). É um evento muito raro. Muito mais eficiente do que o uso do fórceps é permitir que a mulher fique semi-sentada, com o corpo o mais ereto possível, de preferência de cócoras, para ter força de expulsão.

Ligadura de trompas

Durante a cesárea não é recomendável que se faça a ligadura de trompas, que pode ser feita nas 24 horas subseqüentes após o parto, por meio de uma incisão periumbilical (local de fácil acesso às trompas), com menor risco operatório.

Fonte: http://www.uniaosaude.com.br/site/?responsabilidade-social&area=page&id=19, em 29 Set 09, às 00h29min


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PSICOLOGIA DA GRAVIDEZ, PARTO E PÓS-PARTO


A gravidez é um período de transição que faz parte do processo normal de desenvolvimento de um casal. Assim, a maternidade e a paternidade são momentos existenciais de extrema importância no ciclo vital de mulheres e homens. É também durante a gravidez que se iniciam a formação do vínculo pais-filho e a reestruturação da rede de intercomunicação da família, um ponto de partida de um novo equilíbrio dinâmica da unidade familiar. A gestação e o nascimento de um filho fazem a mulher e o homem reverem seu papel como casal e como mãe e pai, e repensarem também a dinâmica da família.

A gravidez é um período único na vida de uma mulher, não importa por quantas ela tenha passado. É um tempo em que a mulher vive da graça de saber que, através dela, está vindo ao mundo um novo ser, com toda sua singularidade. Outra forma de amor começa a ser experimentada. Coração e alma se inundam de curiosidade pela pessoinha que ainda não se conhece e que mudará tudo para sempre. Entre a mãe e o bebê cria-se desde o início uma conexão que tem o signo da perenidade em seus compromissos. Mas também é um tempo de medos e ansiedade, de esperança e de transformações. Enquanto o corpo vai mudando e a expectativa cresce, as exigências do mundo não dão trégua. É preciso continuar a trabalhar, a manter o bom humor, a alimentar-se bem, a cuidar da saúde de si própria e do bebê que está em formação, a cuidar da beleza e, ao mesmo tempo, preparar-se para incondicionalmente amar seu bebê. A vida do homem também muda, e este tem o direito de expor suas dúvidas, angústias e incertezas, e sobretudo, devemos permitir-lhe o prazer de participar desse momento tão único na vida do casal.

A gravidez é uma transição que faz parte do processo normal do desenvolvimento humano, que envolve a necessidade de reestruturação e reajustamento em várias dimensões. Inicialmente verifica-se a mudança de identidade e uma nova definição de papéis: a mulher passa a se olhar e a ser olhada de uma maneira diferente. A grávida além de filha e mulher passa a ser mãe. Evidentemente, o mesmo processo de mudança de identidade e de papel se verifica no homem, e também a paternidade deve ser considerada como uma transição no desenvolvimento emocional do homem.

A complexidade das mudanças provocadas pela vinda do bebê não se restringe apenas às variáveis psicológicas e bioquímicas, os fatores socioeconômicos também são fundamentais. Numa sociedade em que a mulher costuma trabalhar fora, muitas vezes responsável pelo orçamento familiar e, cultiva interesses profissionais e sociais, o fato de ter um filho acarreta conseqüências bastante significativas. Quando houver privações reais, sejam afetivas ou econômicas, aumentam a tensão, intensificam a regressão e a ambivalência. A preocupação com o futuro aumenta as necessidades da grávida e dessa forma intensificam sua frustração, podendo gerar como conseqüência, raiva e ressentimento, que impedem de encontrar gratificação na gravidez.

Outra característica da gravidez como transição é o fato de representar uma possibilidade de atingir novos níveis de integração, amadurecimento e expansão da personalidade. Uma relação saudável implica em perceber e satisfazer de modo adequado as necessidades do bebê.

Ao situar a gravidez como crise ou transição não quer dizer que o período crítico termine com o parto. Na realidade, grande parte das mudanças maturacionais ocorre após o parto e, portanto, é um período considerado como a continuação da situação de transformação, pois implica novas mudanças fisiológicas, consolidação da relação pais-filho e grandes modificações da rotina e do relacionamento familiar.

É importante enfatizar que o nascimento de um filho é uma experiência familiar. Portanto, para se atingir o objetivo de oferecer uma assistência pré-natal mais global, é necessário pensar não apenas em termos de “mulher grávida”, mas também de “família grávida”. Desde o conhecimento da gravidez até as primeiras semanas após o parto, quando a interação entre mãe e bebê é extremamente próxima e o marido-pai participa ativamente, forma de fato uma tríade familiar.


Retirado do livro: Psicologia da Gravidez, Parto e Puerpério, de autoria da psicóloga Maria Tereza Maldonado (Ed. Saraiva)

Texto Elaborado pela Enfermeira Obstetra Leila Regina Wolff


sábado, 26 de setembro de 2009

Amamentação!!!

Conheça o blog http://o-blog-da-carolina.blogspot.com/ tem várias coisas muito legais que os pais da Carol escreveram para a filha!

Fonte: http://o-blog-da-carolina.blogspot.com/2008/05/amamentao-eu-mamo-sim-e-vou-vivendo-tem.html, em 26 Set 09, às 12h05min

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Cientificação do Amor

A CIENTIFICAÇÃO DO AMOR

Michel Odent, autor do livro “A cientificação do amor”, sugere que o amor (ou atração) tem suas raízes ao nível celular, na verdade, na superfície das células, na forma de receptores que se aderem ou se unem com substâncias químicas com mensagem anexadas. Este fenômeno de encapsulamento pode ser visto como o amor a um nível molecular, e, altamente seletivo. Isso provém do estudo da ocitocina, o hormônio do trabalho de parto, nascimento, lactação, e, amor materno. Na verdade, quase qualquer tipo de amor: homens e mulheres também liberam ocitocina durante a atividade sexual.

Todo ser humano pode experienciar o amor; ainda que seja difícil defini-lo, muito menos é vivê-lo. O amor está no coração da poesia, da arte, da filosofia, da religião e da cultura popular; mas o amor dificilmente tem sido visto como um assunto de estudos científicos. Isto porque a pesquisa científica se tornou muito especializada e os novos dados científicos sobre o amor e todas as suas manifestações estão emergindo de múltiplas disciplinas e especialistas que detectaram detalhes pequenos, mas vitais, no quebra-cabeça dessa nova área de pesquisa, desconhecem ou são incapazes de perceber como suas descobertas se conectam com outras pesquisas.

Estudos concluem que o hormônio estrogênio estimula o comportamento materno, e que o rápido declínio nos níveis de progesterona, que ocorre no período que cerca o parto, contribui para a manifestação do comportamento materno. Sabe-se também que o hormônio ocitocina é essencial durante o processo de parto e lactação. Ele estimula as contrações uterinas para o parto do bebê e para a saída da placenta, como também o reflexo da ejeção de leite.

Outros estudos mostram que a mãe libera hormônios tipo morfina (opiáceos) durante o trabalho de parto e parto, como também o bebê. Podemos perceber que durante um certo tempo após o parto, a mãe e bebê estão impregnados com opiáceos, que levam a um começo de uma dependência, um vínculo que provavelmente se desenvolverá.

Ainda, os hormônios da família da adrenalina, geralmente vistos como hormônios da agressão, têm um papel na interação mãe e bebê imediatamente após o parto. Durante as últimas contrações antes do parto, o nível desses hormônios atinge picos na mãe. É por isso que as mulheres tendem a ficar na vertical, cheias de energia, com súbita necessidade de se agarrarrem a alguém ou alguma coisa. Um dos efeitos da liberação de adrenalina é a mãe estar alerta quando o bebê nasce. O bebê por sua vez, durante as últimas e fortes contrações expulsivas, libera seus próprios hormônios da família da adrenalina. Isso possibilita ao bebê adaptar-se à privação de oxigênio, específica desse estágio do parto e o visível estado de alerta do bebê no parto, com os olhos bem abertos e pupilas dilatadas. As mães ficam fascinadas e encantadas pelo olhar fixo e atento de seus bebês recém-nascidos. Esse contato olho-no-olho é uma importante característica do início do relacionamento mãe-bebê em humanos.

Os efeitos comportamentais dos diferentes hormônios envolvidos no processo de parto e nascimento são importantes nas futuras interações entre a mãe e o bebê. Hoje a ocitocina é considerado um importante hormônio do amor. A ocitocina é um dos principais hormônios envolvidos em diferentes aspectos da sexualidade masculina e feminina. É um hormônio capaz de induzir o comportamento maternal na primeira hora após o nascimento. A ocitocina também é liberada durante o ato sexual e orgasmo pelos dois parceiros. A ocitocina tem um papel direto na reprodução. No orgasmo masculino, a liberação de ocitocina ajuda a induzir as contrações da próstata e das vesículas seminais. Durante o orgasmo feminino, o efeito imediato da liberação de ocitocina é induzir contrações uterinas, o que ajuda a transportar o esperma em direção ao óvulo para fecundá-lo. Também sabemos que a liberação de ocitocina durante a lactação, através da sucção do bebê ao seio materno é semelhante aquela durante o orgasmo.

O hormônio do amor é sempre parte de um complexo balanço hormonal. Quando há uma repentina liberação de ocitocina, a necessidade de amar pode ser direcionada em vários sentidos, de acordo com o balanço hormonal. Por isso há diferentes tipos de amor. Quando há um alto nível de prolactina a tendência é direcionar os efeitos do hormônio do amor para os bebês. A prolactina é conhecida como o hormônio necessário para iniciar e manter a lactação. A prolactina não é apenas o hormônio da maternagem, mas também atua para reduzir o desejo sexual e a pré disposição para conceber. De modo geral, mamíferas quando amamentam não estão receptivas ao macho. Sua capacidade de amar é quase que exclusivamente direcionada para os bebês.

Assim, os hormônios liberados durante a relação sexual, parto e lactação têm papéis importantes na construção do amor maternal e vínculo mãe-filho.


Retirado do livro: A cientificação do amor do autor Michel Odent, médico francês (Ed. Saint Germain).

Texto Elaborado pela Enfermeira Obstetra Leila Regina Wolff


Transformação do corpo: da fecundação ao nascimento



URL: http://www.youtube.com/watch?v=Ee6k9j9ZSYU

Passo a passo Nascimento



URL: http://www.youtube.com/watch?v=OfI9fLqbkdM

Gestação mês a mês



URL: http://www.youtube.com/watch?v=kytQLcVZDZQ

Desenvolvimento Fetal



URL - http://www.youtube.com/watch?v=GHxEpfznhcU

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Curso para Casais Gestantes

CURSO PARA CASAIS GESTANTES

É importante os casais estarem preparados para a chegada do bebê. Afinal, é uma transformação física e emocional para toda a vida, é tornar-se Pais. Pensando nisso, uma equipe de profissionais da área da saúde criou o Projeto "Casais Gestantes" contemplando conhecimentos e habilidades que favorecem a evolução da gestação e auxiliam nos cuidados com o bebê após o seu nascimento.

Quando: De 14 de setembro à 07 de outubro, todas as segundas e quartas, dás 19:30h às 21:30h (com 30 minutos de intervalo com coffe break incluso)

Duração do Curso: 1 mês (8 encontros)

Investimento: R$ 250,00 por casal

Local do Curso e Inscrições: Clínica Perffil (Rua Pinheiro Machado, 2350 - sala 211 - Bloco B)

P.S: As inscrições devem ser realizadas até uma semana antes do incício do curso.

Programação:

  • Aspectos emocionais na gestação, no parto e após o nascimento
  • Alimentação da gestante
  • Cuidados essenciais durante o período de gestação e sinais do trabalho de parto
  • Cuidados com a pele, estrias, varizes, edemas (drenagem linfática) e preparação das mamas
  • Alterações posturais, dores musculares e cuidados com a postura no pré e pós parto
  • Pilates, relaxamento e shantala (massagem para bebês)
  • Estimulação auditiva, oral (amamentação) e de linguagem
  • Saúde bucal da gestante e do bebê

Informações: Fones: (55) 3028 3815 / (55) 3028 3218

Site: www.nutres.com.br / Email: cursodegestantes@gmail.com

Coordenadoras:

Fernanda Fratton - Nutricionista (CRN2 8028) e Michelle Lima - Psicóloga (CRP07/17968)

sábado, 5 de setembro de 2009

Cenas do próximo capítulo!

Ser mãe é carregar um ser que é o mundo para a gente!
Veja como esses serem especiais vem para esse mundo!

Entre no site abaixo e veja cenas de parto normal.

http://www.xalmer.com/blog/?p=714

O que esperar quando você está esperando!!!

Para você que será mãe pela primeira, segunda, terceira vez gostaria de dar algumas dicas importantes:

Leia o Livro: O que Esperar quando você está esperando de Arlene Aisenberg e outros da Ed. Record, nesse livro você encontra das dúvidas mais simples às mais complexas sobre os nove meses de gravidez, além de tudo o que pode vivenciar nesse período, ele fez muita diferença para mim e outras amigas!!! Pois normalmente uma gravidez não é igual a outra!!!

Caso esteja em dúvida se quer parto normal, então leia Quando O Corpo Consente, de Marie Bertherat, Therese Bertherat, Paule Brung, editora Martins Fontes.

Para ajudar no processo para ter um parto normal busque ajuda de fisioterapeutas especialidados. Aqui em Santa Maria pode ter esse serviço de forma gratuita, basta entrar em contato com o setor de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria e pedir informações de "Fisioterapia para preparação para o parto".

O parto normal é o melhor e mais saudável para a criança, pena que hoje muitas futuras mães são sedentárias e medrosas, então preferem fazer cesariana a ter um parto normal. Leiam o livro acima e aposto que mudarão de idéia!!!

Quanto ao que levar para a maternidade, poderia dizer para pegar as indicações com o seu médico, mas percebi por amigas minhas que passaram por alguns percalços que isso nem sempre resolve, vejamos então:


Para a mãe:
Dois pijamas ou camisolas com abertura na frente (para a amamentação)
Um robe (para caminhar pelo hospital a vontade)
Sutiãs próprios para a amamentação
Conchas (protetores) para os seios
Calcinhas largas
Absorvente pós parto
Chinelos
Meias
Produtos para higiene pessoal
Roupa para a sair da maternidade (escolha peças confortáveis e folgadas, pois o volume dos seios aumentará com a chegada do leite)

Para o bebê: fraldas, roupas para dois dias, se precisar ficar mais tempo, pedir para o papai buscar em casa.

Enfim, nos vários sites que existem na internet pode pegar dicas do que levar com no www.bebe.com.br

Mas o que gostaria de alertar mais, que nem sempre as novas mamães são avisadas, são para levar absorvente pós parto, seja este normal ou cesariana, já soube de alguns casos que os pais de primeira viagem tiveram que sair do hospital para comprar em cima da hora, pois as enfermeiras perguntavam: trouxe o absorvente pós parto? E os pais se olham abismados, o que é isso?

Outro grandíssimo aliado da mãe é a concha para o seio, não é o protetor e não é o absorvente para o seio, extremamente úteis também, o que é cada um:

A concha (foto acima): serve para ajudar a formar o bico do seio e se coloca quando o bebê não está mamando, ajuda a não empedrar pois está sempre estimulando e coletando leite (esse deve ser colocado fora) entre outras boas vantagens para a mamãe. Já o protetor de seio serve para colocar quando o bebê está mamando para proteger o bico do seio e o absorvente para o seio se coloca também quando o bebê não está mamando para abserver o leite excedente que acaba jorrando e molhando a roupa da nova mamãe.

Converse com seu ginecologista e o futuro pediatra do seu filho(a) sobre esses itens, eu tive a sorte dos meus indicarem esses produtos mas soube de várias amigas que passaram trabalho por não terem sido avisadas.
O nascimento de um filho é algo tão bonito e importante que não pode ser estragado pela falta de preparo na hora mais esperada!!!

Não esqueça também da máquina fotográfica ou filmadora, filmes e pilhas para registrar esses momentos tão bonitos!
Caso prefira receber as visitas já no hospital leve a agenda com telefones de parentes e amigos.
Claro que não poderia faltas: as lembrancinhas o enfeite da porta!

Tenha um bom parto!!!!

Fonte: www.harmonizacaodeespacos.blogspot.com

DICAS PARA MÃES DE 1ª, 2ª, ... VIAGEM


Ter uma nova criança em nossas vidas traz uma alegria muito grande!!! Mas para os pais de primeira viagem ou até para aqueles de segunda ou terceira viagem pode ter alguns percalços que poderiam ser amenizados com algumas atitudes para tornar a vida da mãe mais facilitada e harmoniosa.

- Amamentação é um ato de amor e carinho entre mãe e filho. Esse momento pode ser facilitado utilizando a almofada de amamentação, ela dá suporte para colocar o bebê e para o braço da mãe. Nestes momentos é bom amamentar sentada numa poltrona ou cadeira com braços para a mãe poder se apoiar.
- A almofada chamada encosto para leitura também é um grande auxílio quando for amamentar na cama ou num sofá que não tenha encosto para os braços.
- Utilizar uma fraldinha no apoio do bebê quando for fazer ele arrotar.
- A fraldinha também é muito prática na hora de troca de fralda do bebê. Deixar uma mão caso o anjinho faça xixi bem na hora que está sendo trocado. Caso aconteça e só jogar a fralda por cima até o bebê terminar evitando que o “jato de xixi” molhe tudo ao redor!!!
- Na hora de trocar a fralda do bebê quando fez cocô, uma dica que pode ajudar seu bebê não ficar assado, além de ajudar na higiene é após limpá-lo com lenço umedecido, com uma fraldinha ou o método escolhido pelos pais, limpar com um óleo de bebê embebido num chumaço de algodão, ajuda na limpeza final e depois claro a pomadinha anti-assadura! Funcionou muito bem com meu bebê. Ele raramente ficou assado!!!
- Uma amiga utilizava chá morno de camomila embebido num algodão para limpar sua filha. Funcionou muito bem!
- Para o leite não empedrar, utilizar conchas de amamentação (encontradas em lojas especializadas de objetos para bebê).
- Evite utilizar roupa amarela no primeiro mês do bebê. Pois dificulta identificar se a criança tem “amarelão”.
- Um livro que foi e ainda é meu guia das questões mais simples as mais complexas com relação ao bebê foi o livro: A vida do Bebê do Dr. Rinaldo de Lamare, editora Ediouro. O pediatra do meu filho deve agradecer a ele!!! Pois evitei de ter que ligar tirando dúvidas diversas vezes.
E mais uma vez indico o livro Quando o Corpo Consente de Marie Bertherat, Thérèse Bertherat e Paule Brung, da editora Martins Fontes, para as futuras mamães que ainda estão com o bebê na barriga ou para as mulheres que pretendem ter filhos. Ele dá uma visão muito bela da gravidez, esclarece muitas questões, principalmente se você ainda tem dúvidas que o parto normal é o melhor para o seu bebê. O parto cesárea deve ser uma opção e não uma obrigação, pense nisso!!!
Amenizar o trabalho do dia-a-dia de uma mãe que teve seu filho recentemente e este novo ser estar sempre saudável ajuda muito na harmonia do lar do novo integrante da família!!

Fonte: www.harmonizacaodeespacos.blogspot.com

Amamentação!!!


Amamentar é um ato de amor!!! Para as mães que por alguma razão fisiológica não podem dar de mamar no peito, é importante dar a mamadeira no colo, dando todo o carinho e atenção que o bebê merece.


A criança ao chegar nesse mundo é recebida por uma equipe médica, mas é no seu lar que terá todas as honras merecidas e para isso precisa de muita atenção e carinho.


O dar o peito para o bebê é a forma mais intima da mãe interagir com seu filho e é um momento só dela. Para isso, torne o local da mamada especial:


- Tenha uma poltrona ou cadeira especifica para dar mama. Que seja bem confortável, com apoio para os braços;

- Procure ter todos os apetrechos necessários para dar mama a mão: fralda (para limpar o bebê); babador para proteger a roupa da bebê do leite que cai em excesso ou para possíveis vômitos; travesseirinho para apoiar a cabeça do bebê; almofada de apoio para colocar o bebe em cima, etc.

- Seja arejado, com boa iluminação e com pouca circulação de pessoas. Pode ser o quarto da criança, seu próprio quarto ou um canto especial da casa.


O ideal que esse canto seja especial, principalmente nestes primeiros meses, que o bebê só se alimenta de leite materno, é o momento especial de vocês! Aproveite o máximo.


Fonte: www.harmonizacaodeespacos.blogspot.com



Seja bem vindo!!!

Olá!!!

Esse blog foi criado com o intuito de ajudar as famílias e principalmente as mães de primeira, segunda, terceira, .... viagem nessa linda caminhada que é a maternidade.

Aqui gostaria de compartilhar informações, sites, dicas que possam auxíliar e esclarecer dúvidas sobre o parto, pré-natal, pós-parto, criação das crianças...

Para tanto agradeço toda e qualquer ajuda, crítica e sugestão para auxiliar todas as famílias a terem uma maternidade mais lúcida (esclarecida) e serena.

Como moro em Santa Maria/RS, focarei também em indicar aqui profissionais que auxiliem nesse processo para tornar a gravidez um momento de plena graça para as futuras mamães.

Um grande abraço!!!

Andrea Leandro